Por: Renato

TV sempre fez parte da minha vida, desde a infância. Mas após descobrir certas coisas que me deixaram com várias ressalvas em relação a crianças e bebês. Ironicamente descobri várias delas pesquisando um post para o meu blog. Por exemplo, a Associação de Pediatria Americana simplesmente NÃO recomenda TV para crianças antes de 2 anos. (http://saude.hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=tv-e-bebes.htm&url=http://www.aap.org/family/tv1.htm).

Seguindo a mesma linha, uma pesquisa que me deixou ainda mais surpreso foi sobre o impacto negativo de Bob Esponja (http://health.usnews.com/health-news/family-health/childrens-health/articles/2011/09/12/health-buzz-spongebob-may-impair-kids-focus). Os pesquisadores acreditam que certos desenhos (especialmente aqueles mais adultos) podem ter uma carga excessiva de informação e isso provoca algo como uma sobrecarga no bebê. Sem contar aquele famoso caso do episódio de Pokemon que disparou um ataque epiléptico em centenas de crianças. Deve ser algo bizarro um pai descobrir que o filho tinha tendência a epilepsia enquanto assistia um desenho.

Assim, apesar de ser um fã inveterado de Netflix, a relação do meu filho com TV tornou-se homeopática: doses pequenas e de produtos selecionados. Admito que a TV é algo tentador, até como modo de aquietar a criança de vez em quando, mas prefiro mantê-la na base do tão pouco quanto possível e de preferência comigo junto para manter a coisa mais interativa. Por exemplo, acho Cocoricó uma ótima opção.